Filipe Peres
Blogue de Poesia.
terça-feira, 24 de julho de 2012
Mão Invisível
velho fantasma
sem corpo presente
em meio ao caos
e à multidão
abre na devastidão
um grande buraco
e suga toda a luz
(com uma bocarra sem fome)
apaga todos os dias
a possibilidade
e os indícios.
Um comentário:
Ricardo Jimenez
disse...
Voltando ao blog, muito bem, poeta. Abraço
24 de julho de 2012 às 20:33
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Voltando ao blog, muito bem, poeta. Abraço
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